sexta-feira, 4 de junho de 2010

A unica lembra boa que sobrou de você

Meu único desejo, é você , a vida me trouxe o que ela tinha de melhor: você. Às vezes quando paro pra pensar, chego a conclusão de que não sou merecedora de tamanha alegria, e felicidade. Você chegou no momento certo, no momento em que eu mais precisava de alguém. Você me encantou com seu olhar meigo e sincero, e cada palavra que saía da sua boca soava como música aos meus ouvidos... ...Suas mãos brincando com meu corpo, e seu abraço apertado, me aqueciam mais do que o fogo. Eu devo ter feito algo muito bom pra ter encontrado você. Mas se fiz ou não, já não importa ... pois isso não muda o o fato, de eu querer ter você pra sempre do meu lado. É meu único, e último desejo....
altoria minha.

Se alguém pudesse ler a minha mente esta madrugada, com certeza diria que meus olhos arderam por vontade de chorar. Por mais que eu negue até a morte e pareça que não estou assumindo minha maior fraqueza, sei que não é isso. Graças a Deus me tornei uma mulher forte para encarar os trancos da vida, principalmente trancos de amor. Particularmente falando, acho a saudade muito gostosa de sentir. Ninguém sente saudade do que não foi bom e é por isso que não estou chorando hoje. Embora a saudade que eu tenha sentido seja de sonhos que nunca realizei, fico feliz em saber que ainda tenho com quem sonhar. Faz quase três horas que estou tentando dormir e não consigo parar de pensar em coisas que talvez eu deveria ter dito. Estou aqui, olhando para o céu e acompanhando um novo dia nascer .. queria que você estivesse aqui para que eu pudesse dizer tudo o que as circunstâncias não deixaram.

Clarice Lispector


A descoberta do amor
“[...] Quando criança, e depois adolescente, fui precoce em muitas coisas. Em sentir um ambiente, por exemplo, em apreender a atmosfera íntima de uma pessoa. Por outro lado, longe de precoce, estava em incrível atraso em relação a outras coisas importantes. Continuo, aliás, atrasada em muitos terrenos. Nada posso fazer: parece que há em mim um lado infantil que não cresce jamais.
Até mais que treze anos, por exemplo, eu estava em atraso quanto ao que os americanos chamam de fatos da vida. Essa expressão se refere à relação profunda de amor entre um homem e uma mulher, da qual nascem os filhos. [...] Depois, com o decorrer de mais tempo, em vez de me sentir escandalizada pelo modo como uma mulher e um homem se unem, passei a achar esse modo de uma grande perfeição. E também de grande delicadeza. Já então eu me transformara numa mocinha alta, pensativa, rebelde, tudo misturado a bastante selvageria e muita timidez.
Antes de me reconciliar com o processo da vida, no entanto, sofri muito, o que poderia ter sido evitado se um adulto responsável se tivesse encarregado de me contar como era o amor. [...] Porque o mais surpreendente é que, mesmo depois de saber de tudo, o mistério continuou intacto. Embora eu saiba que de uma planta brota uma flor, continuo surpreendida com os caminhos secretos da natureza. E se continuo até hoje com pudor não é porque ache vergonhoso, é por pudor apenas feminino.
Pois juro que a vida é bonita.”

Viver e escrever

“Quando comecei a escrever, que desejava eu atingir? Queria escrever alguma coisa que fosse tranqüila e sem modas, alguma coisa como a lembrança de um alto monumento que parece mais alto porque é lembrança. Mas queria, de passagem, ter realmente tocado no monumento. Sinceramente não sei o que simbolizava para mim a palavra monumento. E terminei escrevendo coisas inteiramente diferentes.”
“Não sei mais escrever, perdi o jeito. Mas já vi muita coisa no mundo. Uma delas, e não das menos dolorosas, é ter visto bocas se abrirem para dizer ou talvez apenas balbuciar, e simplesmente não conseguirem. Então eu quereria às vezes dizer o que elas não puderam falar. Não sei mais escrever, porém o fato literário tornou-se aos poucos tão desimportante para mim que não saber escrever talvez seja exatamente o que me salvará da literatura.
O que é que se tornou importante para mim? No entanto, o que quer que seja, é através da literatura que poderá talvez se manifestar.”
“Até hoje eu por assim dizer não sabia que se pode não escrever. Gradualmente, gradualmente até que de repente a descoberta tímida: quem sabe, também eu já poderia não escrever. Como é infinitamente mais ambicioso. É quase inalcançável”.

Viver plenamente

“Eu disse a uma amiga:
— A vida sempre superexigiu de mim.
Ela disse:
— Mas lembre-se de que você também superexige da vida.
Sim.”

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Maria, Maria gadú, gaduzinha


Maria Gadú (São Paulo, 1986) é uma cantora, compositora e violonista brasileira de MPB.

A paulistana Maria Gadú foi introduzida à prática musical ainda na infância. Aos 7 anos de idade, já gravava músicas em fitas cassetes. Fez poucos meses de aulas de violão, longe do suficiente para ler partituras, mas o possível para compor através da prática. Fez desde os 13 anos shows em bares e festas de família em sua cidade de São Paulo. Mudou-se para o Rio de Janeiro no início de 2008, quando começou a tocar em bares da Barra da Tijuca e da Zona Sul. Sua carreira passou a ter ascensão ao despertar atenção de famosos ligados ao meio musical, como Caetano Veloso, Milton Nascimento, João Donato, dentre outros. Maria Gadú ganhou destaque ao interpretar "Ne me quitte pas", de Jacques Brel, para o diretor Jayme Monjardim, que estava em fase de pré-produção da minissérie Maysa - Quando Fala o Coração. Maysa Matarazzo, cantora e mãe do diretor, fez muito sucesso nas décadas de 1950 e 60 cantando, dentre outras, esta canção. A versão de Gadú, logo, foi incluída na trilha sonora da minissérie que estreara em janeiro 2009, na qual a cantora, ainda, fez uma participação especial como atriz.

No início de 2009, aos 22 anos de idade, Maria Gadú preparava seu primeiro álbum, homônimo, lançado pelo selo SLAP, da gravadora Som Livre, e produzido por Rodrigo Vidal. Além disso, iniciou uma temporada de shows no Cinemathèque, no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro. Após o lançamento do álbum em meados de 2009, a cantora, rapidamente, foi ganhando espaço na mídia brasileira. A canção "Shimbalaiê", sua primeira composição aos 10 anos de idade, foi incluída na trilha sonora de mais uma produção da TV Globo, desta vez em horário nobre, a novela Viver a Vida. Ne me quitte pas foi regravada e, junto com "A história de Lilly Braun", está na trilha sonora da minissérie Cinquentinha, de Aguinaldo Silva.

Gadú, homossexual assumida, participou de um show do cantor e compositor sueco-americano Eagle-Eye Cherry em São Paulo, no dia 21 de Janeiro de 2010, realizado na Via Funchal. O show foi registrado para o DVD ao vivo do cantor.

Também participou do CD e do DVD do álbum N9ve da cantora e compositora Ana Carolina cantando a música inédita "Mais que a mim".

No dia 21/02/2010, Maria Gadu ganhou disco de ouro pela vendagem de mais de 50 mil cópias do seu 1º CD.

A trilha sonora do filme Sonhos Roubados tem a participação grandiosa de Maria Gadú na faixa principal. A faixa homônima ao longa saiu na internet em Abril e foi lançada para promover o filme.
AH essa mulher me encanta , é incrivel o que ela me transmite, escutar essa bela voz me traz uma espeçei de prazer, rs e prazer sinto uma grande atração por ela, ela me encanta, sempre digo Maria Gadú é uma droga pra mim. GRANDE, MARAVILHOSA, DIVA*

Sr Thais


classe: Mamífero. ordem: Primata. espécie: Homo Sapiens Sapiens. Sexo feminino, morena, 16 anos, alfabetizada, sem passagens pela policia. Com mil ideias pipocando na minha cabeça, tenho gostos, sonhos, e mais o importante, tenho personalidade. E tenho apenas uma proposta a fazer. sonhar, realizar e viver?